Notícias
Programação
[09/04/21, às 18h]
Abertura
[Às 18:30h]
Comunicações:
A IDENTIDADE NARRATIVA NO ÁLBUM “SOBREVIVENDO NO INFERNO” DE RACIONAIS MC’S
INARA LOPES DA SILVA (UNIFAP)
MARCOS PAULO TORRES PEREIRA (UNIFAP)
O RAP DOS CONGÓS: A VOZ DA MARGEM AMAPAENSE
DANIEL SILVA LIMA (UNIFAP)
MARCOS PAULO TORRES PEREIRA (UNIFAP)
[Às 19:30]
Mesa:
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICAS-RACIAIS
CARLÚCIA MARIA DIAS (UEMG)
MARCOS VINICIUS FREITAS REIS (UNIFAP)
[12/04/21, às 18h]
Mesa:
FORMAÇÃO, IDENTIDADE E PRÁTICA DA RESISTÊNCIA NA/PELA LINGUAGEM
EUNÁPIO DUTRA DO CARMO (FACSS-UFPA/CAMPUS MARAJÓ BREVES)
MARIANA ALVES (UNIFAP)
RAYSA NASCIMENTO (FADE/UFPE)
VINICIUS GOMES DE AGUIAR (UFNT/CAMPUS ARAGUAÍNA-TO)
[13/04/21, às 18h]
Mesa:
“CONTRANARRATIVAS AFRICANAS E AFRODIASPÓRICAS NA MÚSICA E NA LITERATURA”
MARIANA ANDRADE GOMES (UFPE)
RENATO DE LYRA LEMOS (UFPE)
JOSÉ ANTONIO DE SOUZA (UEMS)
LÍVIA ARRELIAS (ANPSINEP - NÚCLEO AMAPÁ)
[14/04, às 18h]
Mesa:
“MOVIMENTOS NEGROS NO AMAPÁ E NO MARAJÓ"
NEUCIRENE ALMEIDA DE OLIVEIRA (IMENA)
RAIMUNDO ALVES MEDEIROS NETO (COLETIVO UTOPIA NEGRA)
ZAIRO BENJÓ (COLETIVO PRETAS E PRETOS DO MARAJÓ)
[15/04, às 18H30]
Mesa:
“NEGRITUDE: SENTIDOS E EPISTEMOLOGIAS"
JACQUELINE TATIANE DA SILVA GUIMARÃES (UFPA)
BRUNO DE OLIVEIRA RIBEIRO (UNIRV)
GABRIELA MACHADO BACELAR RODRIGUES (UFBA)
[16/04, às 18h]
Palestras:
“A SÁTIRA DAS CLASSES OPRESSORAS PELO EMPREGO DA ZOOMORFIZAÇÃO”
OLACI DA COSTA CARVALHO (UNIFAP)
“AIMÉ CÉSAIRE E SEU DISCURSO SOBRE A NEGRITUDE"
ÉRIKA PINTO DE AZEVEDO (UNIFAP)
"DISURSOS DE REEXISTÊNCIA"
ROSIVALDO GOMES (UNIFAP)
[19/04, às 19h]
Mesa:
"LITERATURAS DE RESISTÊNCIA: VOZES INSUBMISSAS"
MÁRIO MÉDICE BARBOSA (IFPA/CAMPUS BREVES)
SANDRA MARIA JOB (UFPA/CAMPUS BREVES)
MARCOS PAULO TORRES PEREIRA (UNIFAP)
ENCERRAMENTO
II Jornada de Estudos Pós-coloniais do NePC
O NePC, o NUPEL, o CABALUARTE, o NEPI e o Centro Acadêmico de Letras - CAL realizarão nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2019 a II Jornada de Estudos Pós-coloniais do NePC, intitulada Palavras de um Outro: A Queda do Céu, de David Kopenawa.
O objetivo dos encontros é discutir questões concernentes à alteridade, identidade, pós-colonialismo, subalternidade, perspectivismo ameríndio, identidade narrativa, linguagem, relações de poder etc. a fim de desconstruir conceitos tradicionais de língua, identidade e cultura atribuídos a um Outro, que se ajuntam num todo repositório simplesmente chamado de "índio" pelo homem branco.
Em um momento em que as discussões acerca da Amazônia, sua preservação e existência, e do que é ser índio voltaram ao cenário político nacional, os núcleos de pesquisa dos cursos de Letras de Macapá, Santana e Oiapoque compreendem a importância de se apresentar, debater e criar as condições para a ação da voz desse outro subalternizado e estigmatizado mediante a obra de Kopenawa, como ação acadêmica, cultural e, principalmente, política, afinal, nas palavras de Viveiros de Castro, "no Brasil, todo mundo é índio, exceto quem não é".
Bom curso a todos.